quarta-feira, 2 de maio de 2012

SOVRE A VIDA E SOBRE VIVER

A vida é cheia de percalços, às vezes muros de dificuldades, os quais devem ser transpostos.
Se os transpomos com dignidade, somos honrados.
Se saltamos sobre eles, temos fé.
Se ultrapassamos com disposição e alegria, somos felizes.
Se ficamos em cima deles, somos acomodamos.
Se paramos rente a eles, somos subjugados.
Se os estamos escalando, podemos vencer.
Se fomos derrubados, temos a oportunidade de nos superar.
Se deixamos ele cair em cima de nós, fomos descuidados.
A vida é o “se”, o talvez, é a possibilidade de se dispor às situações. Mas, viver é diferente, esta é a atitude perante a vida.
Ter atitude é viver!
Novamente: ser feliz é transpor as dificuldades com alegria!
Não se ignora as situações extremamente dolorosas, penosas, cruéis, tortuosas. Nestas situações, penso que viver parece ser impossível, mas, se há vida, exsurge o “se”, a possibilidade vem como esperança. Esta condição poderá mudar. Onde há vida há esperança.
Obrigado Deus, pois me dá atitude e coragem; dá força para escalar os muros de dificuldades! Permita-nos vencer!
Vencer é realização.
Vencer com minha família é felicidade.
Se todos vencemos é a perfeição.
Se a vitória persiste para sempre isto é amor e, neste caso onde há um estado de superação contínua, só podemos estar ao lado de Deus. Deus é Amor
Não se está dizendo que a vida seria melhor sem dificuldades, até porque na essência da vida está o por vir e pode vir problemas.
Quando estamos na vida podemos ser apresentados a várias situações, então tentemos interagir com ela, desta forma vive-se a vida.
Viver é mais que a vida.
Não se deve apenas estar na vida, mas vivê-la.

POEMAS DE AMOR


O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam. Mario Quintana

O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam. Mario Quintana